sábado, 25 de maio de 2013

Sempre pensei que quem lesse bastante, escreveria com facilidade e bem. Engano. Ler e escrever são duas coisas bem diferentes.

Também pensei que para escrever fosse suficiente ter ideias geniais, inusitadas, autênticas e originais. E minha mente é prolífica; então, produzir é comigo  mesmo. Mas técnica e elegância para usar as palavras e construir sentenças ficam muito atrás da minha capacidade de produção.

Pesquisei cursos que me possibilitassem escrever um livro editorialmente viável. Muito caro.

Então, fiz diferente. Analisei a ementa desses cursos e decidi por conta própria estudar os assuntos que são tratados nas aulas. Uma tremenda chatice.

Então, mesmo deselegantemente, comecei a teclar. E vou teclar até as sentenças fluírem do teclado igualzinho como as ideias fluem de minha mente.

E minha meta não é milhares de leitores como os autores mais lidos do mundo. Não, se meu pai e meu avô lerem o que escrevo e discutirem entre si as minhas palavras, e me derem um feedback crítico, já serei o escritor mais realizado do mundo.

Você deve estar achando que minha meta é muito fácil. Engano. Papai e vovô são quase os melhores leitores do mundo.  E são honestos. E eu quero honestidade. E eu só quero a melhor crítica.

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